"O mal de quase todos nós é que preferimos ser arruinados pelo elogio a ser salvos pela crítica. O pensamento positivo pode vir naturalmente para alguns, mas também pode ser aprendido e cultivado, mude seus pensamentos e você mudará seu mundo". Norman Vicent Peale
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
RUMO À CULTURA
Louis Riboulet (1871 — 1944) foi um pedagogo francês e professor de filosofia na Instituição Notre-Dame de Valbenoîte, autor de diversos livros sobre os métodos pedagógicos e articulista em diversas revistas sobre educação, entre elas a Revue Belge de Pédagogie. Riboulet era contrário aos expedientes tradicionais de educação que incluiam punições físicas aos alunos diletantes. Sua principal obra foi Rumo à Cultura.
Obras
- Em português
- Rumo à Cultura
- História da Pedagogia
- Disciplina Preventiva
- Manual de Psicologia Aplicada à Educação
- Curso de Pedagogia Cristã
- Diretrizes metodológicas: metodologia geral e particular
- Em francês
- Conseils sur le Travail Intellectuel: aux Étudiants et aux Jeunes Maîtres (Prefácio de F. Lavallée, Lyon, Livraria Católica Emmanuel Vitte, 1928, 278 pp.)
- Deux Bonnes Amies
- Historie de la Pédagogie (Prefácio de André Baudrillart)
- L'Eglise et l'Éducation
- La Discipline Préventive et ses Éléments Essentiels
- Manuel de Psychologie Appliquée à l'Éducation
- Pédagogie Generalee
- Seule a Dix Ans (Ilustrado por Gerard Tantet)
Referências bibliográficas
- ERTZOGUE, Marina Haizenreder. Silenciar os inocentes: medidas punitivas para a recuperação de menores em estabelecimentos disciplinares mantidos pelo Estado (1945-1964). Centro Universitário de Porto Nacional - UNITINS 1.
- RIBOULET, Louis. Trad. Maurice Teisseire e Antônio da Fraga. Rumo à Cultura. Rio de Janeiro: Globo, 1946.
- RIBOULET, Louis. História da pedagogia. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1951.
- RIBOULET, Louis. Trad. Mário Bachelet. Disciplina preventiva. 3. ed. São Paulo: FTD, 1963.
DE TUDO UM POUCO...
Que você tenha... de tudo... um pouco.
Para não ficar indiferente diante das belezas da vida.
Para colocar a timidez de lado e poder realizar o que tem vontade.
Para não ficar neutro diante do sofrimento da humanidade.
Para não desviar os olhos de quem te pede uma ajuda.
Para quando chegar ao fim do dia, poder deitar e dormir o sono dos anjos.
Para você distribuí-la, colocando um sorriso no rosto de alguém.
Para você reconhecer aquilo que você não é.
Para você perceber suas qualidades e gostar do que vê por dentro.
Para te guiar, te sustentar e te manter de pé.
Para você ser verdadeiro, gostar de você mesmo e viver melhor.
Para você descobri-la dentro de você e doá-la a quem precisar.
Para você descobrir que, quem tem um amigo, tem um tesouro.
Para fazer você acreditar na vida e se sentir uma eterna criança.
Para entender que só o Bem existe, o resto é ilusão.
Para alimentar o seu corpo, dando prazer ao seu espírito.
Para poder, todos os dias, alimentar a sua alma.
Para você ter alguém para amar e sentir-se amado.
Para você desejar tocar uma estrela, sorrir pra lua.
Sentir que a vida é bela, andando pela rua.
Para você descobrir que existe um sol dentro de você.
Para você se sentir feliz a cada amanhecer
e saber que o Amor é a razão maior... para viver.
Mas se você não tiver um amor,
que nunca deixe morrer em você,
a procura... o desejo de o encontrar.
Tenha de tudo, um pouco... e Seja feliz!
Lisiê Silva
ORAÇÃO DO ESTUDANTE
Senhor, eu sou estudante, e por sinal, inteligente.
Prova isto o fato de eu estar aqui, conversando com você.
Obrigado pelo dom da inteligência e pela possibilidade de estudar.
Mas, como você sabe, Cristo, a vida de estudante nem sempre é fácil.
A rotina cansa e o aprender exige uma série de renúncias: o meu cinema, o meu jogo preferido, os meus passeios, e também alguns programas de TV .
Eu sei que preparo hoje o meu amanhã.
Por isso lhe peço, Senhor, ajuda-me a ser bom estudante.
Dê-me coragem e entusiasmo para recomeçar a cada dia.
Abençoe a mim, a minha turma e os meus professores.
Amém.
FERNANDO PESSOA - TRAVESSIA
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos." (Fernando Pessoa)
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