Num mundo que lutou e luta contra o término dos preconceitos, nada mais natural do que termos espaços abertos para vários tipos de cultura, gostos musicais, por exemplo, que vão de Tchaikovsky a Restart.
Então, quem não se adapta a essas mudanças, fica crítico de si mesmo.
Porque com tanta evolução, quem não admite que outro seja diferente, que cada um tem seus limites, suas preferências, não cresceu como gente. Está num nível apenas de conhecimentos vagos, que nada dizem à maioria.
Quem aceitou tudo isso, sabe que o mundo é mais do que sabemos e conhecemos.
A vida é presente e como presente não se desdém a de ninguém.
As contas? Ah, essas prestamos diretamente com Deus!