CURIOSIDADES DIVERSAS : novembro 2012
"O mal de quase todos nós é que preferimos ser arruinados pelo elogio a ser salvos pela crítica. O pensamento positivo pode vir naturalmente para alguns, mas também pode ser aprendido e cultivado, mude seus pensamentos e você mudará seu mundo". Norman Vicent Peale

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

       Olho para os lados e de onde vem o meu socorro? De Deus. Só Ele é o Altíssimo, só Ele pode socorrer-me em todos os momentos da minha vida!
        Mas não me lembro de Deus apenas quando preciso de ajuda, mas sim a cada momento da minha vida, a cada pulsar do meu coração, minha mente está em sintonia com Ele.
         Minha fortaleza, meu rochedo, sim! Minha fonte de água viva, presença constante ao longo dos anos da minha vida. Sacia a minha sede e fome de justiça, guia-me pelos caminhos difíceis, livra-me do mal, do laço de todo intrigueiro, da inveja e conduz-me com claridade rumo a sua companhia.
          Não me abalo, mil, dez mil, cairão ao meu lado, a minha frente, nas minhas costas, mas eu não serei atingida, porque descanso nos braços daquele que me fortalece.
           A Lei de Deus é verdadeira e justa. Feliz é quem espalha os seus ensinamentos, o seu amor aos cantos mais remotos, quem busca a paz e leva a paz a quem puder. Quem reconhece que não dá para viver longe do amor de Deus e que Ele nunca nos abandona, nós é que o abandonamos.
           

segunda-feira, 12 de novembro de 2012


Bruxas não existem

Moacyr Scliar             
Bruxas não existem. Ilustração: Denis Freitas
Quando eu era garoto, acreditava em bruxas, mulheres malvadas que passavam o tempo todo maquinando coisas perversas. Os meus amigos também acreditavam nisso. A prova para nós era uma mulher muito velha, uma solteirona que morava numa casinha caindo aos pedaços no fim de nossa rua. Seu nome era Ana Custódio, mas nós só a chamávamos de "bruxa".

Era muito feia, ela; gorda, enorme, os cabelos pareciam palha, o nariz era comprido, ela tinha uma enorme verruga no queixo. E estava sempre falando sozinha. Nunca tínhamos entrado na casa, mas tínhamos a certeza de que, se fizéssemos isso, nós a encontraríamos preparando venenos num grande caldeirão.

Nossa diversão predileta era incomodá-la. Volta e meia invadíamos o pequeno pátio para dali roubar frutas e quando, por acaso, a velha saía à rua para fazer compras no pequeno armazém ali perto, corríamos atrás dela gritando "bruxa, bruxa!".

Um dia encontramos, no meio da rua, um bode morto. A quem pertencera esse animal nós não sabíamos, mas logo descobrimos o que fazer com ele: jogá-lo na casa da bruxa. O que seria fácil. Ao contrário do que sempre acontecia, naquela manhã, e talvez por esquecimento, ela deixara aberta a janela da frente. Sob comando do João Pedro, que era o nosso líder, levantamos o bicho, que era grande e pesava bastante, e com muito esforço nós o levamos até a janela. Tentamos empurrá-lo para dentro, mas aí os chifres ficaram presos na cortina.

- Vamos logo - gritava o João Pedro -, antes que a bruxa apareça. E ela apareceu. No momento exato em que, finalmente, conseguíamos introduzir o bode pela janela, a porta se abriu e ali estava ela, a bruxa, empunhando um cabo de vassoura. Rindo, saímos correndo. Eu, gordinho, era o último.

E então aconteceu. De repente, enfiei o pé num buraco e caí. De imediato senti uma dor terrível na perna e não tive dúvida: estava quebrada. Gemendo, tentei me levantar, mas não consegui. E a bruxa, caminhando com dificuldade, mas com o cabo de vassoura na mão, aproximava-se. Àquela altura a turma estava longe, ninguém poderia me ajudar. E a mulher sem dúvida descarregaria em mim sua fúria.

Em um momento, ela estava junto a mim, transtornada de raiva. Mas aí viu a minha perna, e instantaneamente mudou. Agachou-se junto a mim e começou a examiná-la com uma habilidade surpreendente.

- Está quebrada - disse por fim. - Mas podemos dar um jeito. Não se preocupe, sei fazer isso. Fui enfermeira muitos anos, trabalhei em hospital. Confie em mim.

Dividiu o cabo de vassoura em três pedaços e com eles, e com seu cinto de pano, improvisou uma tala, imobilizando-me a perna. A dor diminuiu muito e, amparado nela, fui até minha casa. "Chame uma ambulância", disse a mulher à minha mãe. Sorriu.

Tudo ficou bem. Levaram-me para o hospital, o médico engessou minha perna e em poucas semanas eu estava recuperado. Desde então, deixei de acreditar em bruxas. E tornei-me grande amigo de uma senhora que morava em minha rua, uma senhora muito boa que se chamava Ana Custódio.



Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/bruxas-nao-existem-689866.shtml

  novaescola@atleitor.com.br

        A criança que existiu um dia, ainda habita dentro de você, não deixe que o adulto que existe hoje, roube a  alegria, a pureza e a imaginação dela! Mantenha o seu sorriso mais puro, veja o mundo colorido e pinte-o com suas cores do amor incondicional e verdadeiro! Eliane Kilian


domingo, 4 de novembro de 2012

Usando chapéu...







      Nós brasileiras e brasileiros temos ainda uma resistência quanto ao uso do chapéu. Isso acaba restringindo o seu uso à praia e à piscina.
      Mas, já podemos perceber o quanto vai esquentar cada vez mais o clima no verão, o sol já deu uma amostra do que vai ser nosso verão tropical daqui pra frente.
      Está mais do que na hora de aderirmos ao charme dos chapéus para ir a passeios, ao supermercado, ao trabalho, à escola... Afinal, é a nossa saúde e o nosso corpo que estão em risco!
       Crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos vamos todos usar chapéu e esbanjarmos beleza, elegância, charme e saúde! E não nos esquecermos de ingerir muita água, sucos de frutas, consumir alimentos naturais, frutas da época, além de usarmos protetor solar no corpo, rosto e lábios. Eliane Kilian

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